quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Natureza Curiosa

Como a natureza consegue fazer algo assim?


domingo, 22 de novembro de 2009

O mundo é um espelho

O mundo é um espelho de seus próprios pensamentos.

Oportunidade: "Uma indústria de calçados aqui no Brasil desenvolveu um projeto de exportação de sapatos para a Índia. Mandou dois de seus consultores a pontos diferentes do país para fazer as primeiras observações daquele futuro mercado. Alguns dias de pesquisas, um dos consultores enviou o fax para a indústria:

"Senhores, cancelem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos"

Sem saber desse fax, alguns dias depois o segundo consultor mandou o seu: "Senhores, tripliquem a exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos ainda"

A mesma situação, era obstáculo para um e uma fantástica oportunidade para outro.
Tudo na vida pode ser visto de maneiras diferentes.
A sabedoria popular diz: "Os tristes acham que o vento geme; os alegres afirmam que ele canta"

"O mundo é como um espelho que devolve a cada um o reflexo de seus próprios pensamentos e a maneira como encaramos a vida faz toda a diferença.

"Enquanto uns choram, outros vendem lenço"



O que as cédulas nos contam

Entenda como as mudanças políticas e econômicas e temas como cultura e meio ambiente mudaram a cara do dinheiro brasileiro nas últimas cinco décadas

O Brasil já trocou de moeda oito vezes em pouco mais de 50 anos. É um número excepcional, principalmente se comparado com outros países de economia mais estável, como EUA e Japão, cujas moedas já têm mais de um século. Apesar de terem sido provocadas por crises econômicas e altas taxas inflacionárias, as sucessivas mudanças de unidades monetárias têm um aspecto positivo.

Diferentes pessoas, lugares, animais e cenas históricas representadas nas cédulas de dinheiro refletem como os países se veem – e como eles querem ser vistos pelo resto do mundo. Com a mudança frequente das cédulas, podemos analisar, por meio do dinheiro, as mudanças na economia, na sociedade e na importância de temas como cultura e meio ambiente no Brasil.

O professor de jornalismo da Universidade de Northwestern (EUA) David Standish é autor do livro The Art of Money (“A arte do dinheiro”, sem tradução para o português), no qual analisou notas de dinheiro em mais de 80 países. Além da beleza das ilustrações, levou em conta pessoas representadas (políticos, artistas, militares, gente comum), gravuras, cores, números, acabamento, todos os elementos que refletem o momento por que passa o país. A convite de ÉPOCA, ele analisou as cédulas brasileiras das últimas décadas, e interpretou a história contada pelo dinheiro.

Clique aqui para ler a metéria completa no site da Revista Época, com vídeos e fotos.


Jamais prolongue um assunto com uma mulher

Marido e mulher estavam deitados, quando...
MULHER: Se eu morresse você casava outra vez?
MARIDO: Claro que não!
MULHER: Não?! Não por quê?! Não gosta de estar casado?
MARIDO: Claro que gosto!
MULHER: Então por que é que não casava de novo?
MARIDO: Está bem, casava...
MULHER: (com um olhar magoado): Casava?
MARIDO: Casava. Só porque foi bom com você...
MULHER: E dormiria com ela na nossa cama?
MARIDO: Onde é que você queria que nós dormíssemos?
MULHER: E substituiria as minhas fotografias por fotografias dela?
MARIDO: É natural que sim...
MULHER: E ela ia usar o meu carro?
MARIDO: Não. Ela não dirige...
MULHER: ....!!!! (silêncio)
MARIDO: Fudeu!!

domingo, 15 de novembro de 2009

Dica de Vinho


Ontem experimentei e gostei muito do Vinho Caliterra Reserva Merlot 2006.
Fica aí a dica para quem curte um bom vinho sem pagar muito por isso.
A propósito, o vinho custou R$ 35,90 no supermercado.
Para quem prefere o Cabernet Sauvignon, estava pelo mesmo preço.
Prefiro o Merlot porque é um pouco mais suave.

sábado, 14 de novembro de 2009

Sem Olhar Para Trás

Figurinha já meio velhinha de internet e muito provavelmente você já viu ela por aí alguma vez, mas considero o conceito muito legal, por isso vale a pena ver de novo e refletir sobre o assunto.




















Para quem não está tão bom da vista assim, segue a transcrição do texto:

"Gilberto de Nucci tem uma excelente imagem a respeito de nosso comportamento. Segundo ele, os homens caminham pela face da Terra em fila indiana, cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás.
Na sacola da frente, nós colocamos as nossas qualidades. Na sacola de trás, guardamos todos os nossos defeitos.
Por isso, durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuímos, presas em nosso peito. Ao mesmo tempo, reparamos impiedosamente, nas costas do companheiro que está adiante, todos os defeitos que ele possui.
E nos julgamos melhores que ele - sem perceber que a pessoa andando atrás de nós, está pensando a mesma coisa a nosso respeito."

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Uma foto bem simples mas que gosto muito.
Foi tirada em Domingos Martins, região serrana do Espírito Santo.


Apagão 2009

- Disseram para o estagiário da Itaipu: "Quando sair apaga tudo" 
- O povo do RJ reclamando, mas cadê o Fluminense com a lanterna?
- A luz voltou no Paraguai, mas deve ter vindo de contrabando
- Estão dizendo que o Google comprou Itaipu. Energia elétrica, agora, só com convite…
- Uniban declara que a culpa do apagão foi um curto e tudo que é curto não é bom e deve ser banido
- Se você está lendo esse tweet, você é a RESISTÊNCIA
- A lição (de novo) é: um míssil em Itaipu e o Brasil se rende.
- Manchete de amanhã: Itaipu cai antes do Flu
- O apocalipse será twittado
- Chama o Zina! Brilha muito no apagão!
- Vamos falar de outra coisa? Apagão traz energia ruim, gente... 
- Atenção, alunas da Uniban (de novo!): esta noite vestido curto tá liberado!

Edit: adicionado mais 2 itens:
- Apagão: Muito mais econômico que horário de verão
- Itaipu acaba de fazer upgrade para o Windows 7

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Gráfico

Eis um excelente exemplo de aplicação prática dos conhecimentos obtidos no escritório, após algum tempo de utilização do aplicativo Excel.


Estagiário

Todo mundo já passou raiva com estagiário, é inegável!
Mas na verdade, depois de passada a raiva, comentar as asneiras sempre é muito "gratificante"!


sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Wi-fries

Anúncio para o lançamento de redes Wi-fi nas lojas do McDonald’s na França.


quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Boticário

Um dias desses estava eu ouvindo o programa do Namy Chequer na rádio Universitária FM (para quem não é do Espírito Santo ou nunca ouviu falar, o programa chama-se "Ponto de Vista", e durante 01 hora o jornalista, e atualmente Vereador pela capital Vitória, fala das notícias do dia do Espírito Santo, do Brasil e do Mundo, fala da história do Espírito Santo e tudo que estiver sendo discutido no momento.
Pois bem, além disso o programa também costuma falar de variedades, e foi justamente num dia desses que o programa falou sobre o Boticário, não a marca de perfumes, e sim a profissão, associando a eventos históricos do Espírito Santo.
Esse fato atiçou minha curiosidade e desde aquela dia tenho anotado para fazer um post sobre este assunto, e eis que hoje finalmente resolvi fazê-lo. rs*
Infelizmente não consegui encontrar a referência histórica do Espírito Santo que foi citada no programa, mas estou disponibilizando um texto muito bom que encontrei, porém imenso!
Na verdade achei essa história de Boticário legal, pois nunca havia conhecido essa palavra se não fosse associada à famosa marca de perfumes, e acho que muitas pessoas nunca pararam para pensar de onde vem afinal este nome/termo.
Segue o texto, com algumas alterações (apaguei algumas partes que considerei chatas).
Abraços

No século X, a medicina e a farmácia eram uma só profissão, e o boticário tinha a responsabilidade de conhecer e curar as doenças, mas para exercer a profissão deveriam cumprir uma série de requisitos e ter local e equipamentos adequados para a preparação e guarda dos medicamentos.
Com o desenvolvimento dos conhecimentos da área da saúde e da necessidade de se preparar substâncias mais elaboradas houve a separação da farmácia da medicina, que ocorreu em 1240 d.C. Foi o imperador Frederick II que apresentou um decreto separando completamente as responsabilidades do médico e do farmacêutico, regulamentando a profissão.
A separação entre as profissões médica e farmacêutica foi também regulamentada por D. Afonso V, que promulgou outra carta em 1461 determinando a completa separação entre as profissões médica e farmacêutica. Este diploma vedou aos médicos e cirurgiões a preparação de medicamentos para a venda e proibiu qualquer outra pessoa de vender medicamento compostos ao público em localidades onde houvesse boticário.
Os primeiros boticários surgiram no século XIII. Entretanto antes disso, já existiam as especiarias que eram utilizadas para fins farmacêuticos, entrando na composição de vários medicamentos.
Os boticários surgiram depois dos especieiros, vendedores de drogas e especiarias, e coexistiram com estes ainda durante certo período.
Com o passar do tempo surgiu um estabelecimento fixo para a venda de medicamentos. Portanto, o boticário surge assim com a botica, que servia como depósito dos remédios.
No Brasil, os boticários surgiram no período colonial, e os medicamentos podiam ser comprados na botica. O boticário manipulava e produzia os medicamentos na frente do paciente de acordo com a prescrição médica. O primeiro boticário do Brasil foi Diogo de Castro, trazido de Portugal, único boticário da grande armada que possuia salário e função oficial. Isso só aconteceu devido à grande dificuldade de acesso das pessoas aos medicamentos, porque a população só tinha acesso quando vinham expedições francesas, portuguesas e espanholas que traziam os remédios.
No final do século, em 1497, foi elaborado o 'Regimento dos Boticários' da cidade de Lisboa, reformado em 1572. Este regimento não estipulava quaisquer funções ou direitos para as corporações farmacêuticas, mas determinavam uma série de obrigações, definindo quais os livros que os boticários eram obrigados a possuir, assim como os pesos e as medidas convenientes ao seu oficio.
Os preços dos medicamentos tinham que corresponder aos de uma tabela registrada na câmara e deviam ser inscritos na própria receita. Os medicamentos só podiam ser vendidos pelo próprio boticário na ausência deste, por um praticante com um mínimo de dois anos de prática e com licença da câmara. Com o desenvolvimento da medicina, no século XIX começaram a serem produzidos os medicamentos químicos.
A farmácia química surgiu em oposição à farmácia tradicional, a Galenica, baseada na utilização de substâncias de origem vegetal e animal. Os medicamentos químicos foram introduzidos como resultado das teorias de Paracelso e dos Iatroquimicos e do desenvolvimento da técnica que visava obter princípios ativos puros, em oposição às misturas complexas obtidas dos preparados galenicos.

O restante do texto foi suprimido, podendo ser conferido na íntegra no site:
http://www.ebah.com.br/historia-das-ciencias-farmaceticas-doc-a19709.html

Ginecologista

Fim de tarde, um ginecologista aguarda sua última paciente que não chega.
Depois de 45 minutos, ele supõe que ela não virá mais e resolve tomar um gin tônica para relaxar, antes de voltar para casa.
Ele se instala confortavelmente numa poltrona e começa a ler o jornal quando toca a campainha... É a tal paciente, que chega toda sem graça e pede mil desculpas pelo atraso.
- Não tem importância, imagine! - responde o médico - Olhe, eu estava tomando um gin tônica enquanto a esperava. Quer um também para relaxar?
- Aceito com prazer - responde a paciente aliviada.
Ele lhe serve um copo, senta-se na sua frente e começam a bater papo.
De repente ouve-se um barulho de chave na porta do consultório.
O médico tem um sobressalto, levanta-se bruscamente e diz:
- É minha mulher! Rápido, tire a roupa, deite na cama e abra as pernas, senão ela pode pensar bobagem.!

Sentindo-se velho?

Já aconteceu de você se sentir culpado ao olhar as pessoas da sua idade e de pensar "não posso estar assim tão velho!"?

Então você vai gostar desta:

Estava sentado na sala de espera para a minha primeira consulta com uma nova dentista, quando observei que o seu diploma estava dependurado na parede. Estava escrito o seu nome e, de repente, eu me recordei de uma morena alta, que tinha esse mesmo nome.
Era da minha classe do colegial, uns 40 anos atrás, e eu me perguntava: poderia ser a mesma garota por quem eu tinha me apaixonado à época?
Quando entrei na sala de atendimento, imediatamente afastei esse pensamento do meu espírito.
Esta senhora grisalha, o rosto marcado, profundamente enrugado, era demasiadamente velha pra ter sido o meu amor secreto... quê que é isso!?
Depois que ela examinou o meu dente, perguntei-lhe se ela tinha estudado no Colégio Eduard Montpetit.
- Sim, respondeu-me.
- Quando se formou?, perguntei.
- 1959... por que a pergunta?, disse ela.
- Eh... bem... você era da minha classe, eu exclamei.
E então essa velha horrível, cretina, filha de uma puta, me perguntou:
- O senhor era professor de quê?

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Aquarela do Brasil (por brasileiros?)

Impressionante a interpretação de Aquarela do Brasil pelo coral Perpetuum Jazzile.
Cantam tão bem que parecem até que são brasileiros (pela ausência de sotaque e não pela qualidade, ok!?).
E olha que eles são Eslovênios!
Esse coral é muito fera e interpreta várias outras canções de sucesso.
Vale a pena conferir.
Clique aqui para ver o site oficial do grupo (em inglês)



Se desejar, seguem links do Youtube para outras apresentações :
http://www.youtube.com/watch?v=PbHtDJA_7Lg&feature=related 
http://www.youtube.com/watch?v=-nedMqnYa3c&feature=related 
http://www.youtube.com/watch?v=655NHcy6Lfg&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=yjbpwlqp5Qw&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=-C40iWsJPu4&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=ktteZaXpXmw&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=PBV6j2CIuWA&feature=related
A lista é grande, se interessar procura no Youtube.
Abraços

domingo, 1 de novembro de 2009

É dia de feira: enquanto a cidade dorme, feirantes trabalham sem parar

Excelente reportagem pelo portal Gazeta Online, abordando a feira livre do bairro Jardim da Penha, na capital Vitória.

"Na feira, mulher bonita não paga, mas também não leva. Lá, a freguesa encontra frutas fresquinhas, os melhores temperos e, na figura do feirante, um amigo com o sorriso no rosto. A reportagem da redação multimídia da Rede Gazeta foi conferir a montagem de uma das feiras mais tradicionais da cidade, a de Jardim da Penha, na Rua Comissário Otávio de Queiroz. A labuta começa cedo, enquanto muita gente nem pensa em começar a fazer suas atividades do dia".

Leia a reportagem completa: